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"Depois, a partir de 95, o grupo no seio de um trabalho mais apurado e mais sério, talvez mais exigente também, começou (a partir de 93, 94) a ser acompanhado um pouco pelo Departamento de Dança do INATEL. Na altura começou o Professor Tomaz Ribas, o Henrique Rabaça (já falecidos os dois, não é), começaram a acompanhar um pouco o grupo e, de vez em quando, deslocavam-se aqui, viam o grupo noutras actuações… E em 1995 propuseram que fosse o Grupo da Boavista a representar Portugal no Festival Internacional do CIOFF na Polónia. E a partir daí, portanto, [c]o[m] o contacto que tivemos com vários grupos, o grupo começou… Portanto, já participou em Festivais e Encontros de Folclore – o primeiro foi no Canadá – depois teve também acho (eu irei contar depois outra experiência do grupo)… Primeiro foi no Canadá, depois tivemos na Polónia, na Alemanha, na França, em Marrocos, na Bélgica, na Roménia, Itália, pronto, Áustria… E tivemos também na Rússia e tivemos na Geórgia. Isto também com seis elementos do grupo que, numa embaixada cultural que foi criada em Portalegre através da Associação de Amizade Portugal – URSS na altura, tivemos na Geórgia e em Moscovo em representação aqui do nosso concelho. Com um par de cada grupo – criámos uma embaixada com o Grupo de Cantares – criámos uma embaixada cultural que levou àqueles países de facto a representação da dança, do canto e da música destes cinco concelhos". |