Uma sujeita, uma miúda vinha da escola (é quase como uma história mas é moderna) e apareceu-lhe um rapazote e meteu-se com a miúda e disse-lhe para ela, assim: ó menina: você tem que me explicar ou responder a esta pergunta que lhe vou fazer. E se a menina não me explicar, eu vou, e você vem a passar mal comigo por qualquer meio. Você quando cá passar, amanhã vem da escola, tem que me dizer.
A moça foi dali para casa (já não estou a contar bem, que isto é uma espécie de uma história) e tinha lá um velhote que ela tinha visto, na borda do caminho, um dia que vinha da escola, todo molhadinho. O velhinho, levou-o para casa e vestiu-o, e tinha-o lá, e não disse ao pai e á mãe o que o tipo lhe perguntou mas disse ao velhote: quando eu vinha da escola um sujeito saiu-me ao caminho e disse-me assim: Ó menina: você tem que me responder a esta pergunta.
E o velhote disse: Então como era a pergunta? A pergunta é esta: O que é aquilo que de manhã é anjo, ao almoço é pavão, à tarde é burro e à noite é cão?
R: É o homem: meninice, adolescência, idade adulta , velhice