Inventário PCI
Cuba
“Solidão”- Sobre a solidão.
Grupo Coral "Os ceifeiros de Cuba"; Constituição 1933; Cuba; Concelho de Cuba.
Registo 2007.
Classificação por José Roque (Grupo Coral “Os Ceifeiros de Cuba” e colaborador da MODA - Associação do Cante Alentejano), em 26 de Outubro de 2010. Bibliografia complementar: MODA, (2004), Cancioneiro Alentejano – Introdução. Consultado em 6 de Outubro de 2010, 15:48, disponível na URL: http://cantoalentejano.com/cancioneiro/
Transcrição
«Ai solidão, ai dão, ai dão
cá pra mim quer sim, quer não
vem a morte, leva a gente.
Quem não há-de ter paixão.
Ai, quem não há-de ter paixão.
Quem paixão não há-de ter.
Solidão, ai dão, ai dão,
serei firme até morrer.
Ai, humildes filhos do povo
Tanto amor, por devoção.
Humildes filhos do povo
Tanto amor, por devoção.
Ai, nada trazemos de novo
mantemos a tradição.
Nada trazemos de novo
mantemos a tradição.»
Grupo Coral “Os Ceifeiros de Cuba”, Junho de 2007, Cuba
Caraterização
Identificação
Contexto de produção
Contexto territorial
Contexto temporal
Património associado
Contexto de transmissão
O Grupo Coral Os Ceifeiros de Cuba foi fundado em 1933, por António Fialho. A primeira apresentação pública do grupo aconteceu nesse ano na primeira edição da Feira de Cuba. A escolha do nome advém da influência do texto “Ceifeiros” do escritor Fialho de Almeida. É com o traje de ceifeiro que o grupo actua nas apresentações públicas.
O grupo é ensaiado pelo Mestre Ermelindo Galinha
O coro é composto por 21 a 24 elementos, dependendo da disponibilidade. No total são 31 elementos.
Têm 5 pontos: Ermelindo Galinha; Jacinto Vargas, António Beiçudo e António Caixeiro e Luís Caixeiro.
Têm 2 altos: António Pires, Modesto Raposo
Dados actualizados em Dezembro de 2011.
(Continua, ver item de documentação a baixo).