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"Está a ver, olhe! Minha senhora este é que é o Sr. de quem eu lhe falo! O João Francisco Rosado Nunes Vidal! Que era o rapazinho, na altura… Rapazinho, mas com uma habilidade! E um conhecimento por etnografia e folclore sagrado! Não… Não, coiso… Eu sou como que um aprendiz dele! É bem certo que eu tomo conta, porque aqui o grupo ainda valia muito pouco! É bem certo que eu tomo conta treze meses depois do grupo, como acabei de contar, e o ponho a andar por aí fora, em carris, que nunca mais… Certo que, e com raízes que o Rancho da Boavista nunca mais cai! Nunca mais tomba. Não há mal, nem há carris que lhe resistam! Não é? Ou que não lhe resistam! Ele tem que ir pelos carris e tem que dar fruto todos os anos. É a árvore que foi plantada e que foi tratada durante vinte e tal anos de tal maneira que jamais é impossível destruir, ou cair, ou coisa que valha. Este é que é o Sr. João Francisco Rosado Nunes Vidal." |