| acervo: | Brandão Lucas |
| documento: | 12- Vida e Morte |
| sinopse: | A questão fundamental é a de encarar a morte em vez de a esconder como um tabu ou uma vergonha. Por isso mesmo, em muitas freguesias rurais, se criaram e subsistem “Irmandades da Boa Morte”. Uma pequena quota anual garante um bom enterro, missas e orações. Há pois diversas atitudes perante a morte. Curiosíssimo é o Cemitério da Chamusca. Para além da “cidade dos mortos” ser o espelho da “cidade dos vivos”, foi ali criado um núcleo museológico ligado à funerária. Afinal, a vida e a morte estão tão próximos! Tão próximos que, há mesmo quem acredite que as almas dos mortos não podem regressar ao nosso convívio. Não há quem garanta que o Dr. Sousa Martins, cirurgião do século XIX continua a operar e a salvar gente? |