- "Lembro-me das senhas. Da Câmara fornecer as senhas para se ir levantar a mercearia. E depois era assim: uma pessoa que tinha uma pessoa doente em casa... Porque naquele tempo - eu passei por isso, fui criado assim - essa coisa de açúcares e coisa, não havia, havia uma vez por festa. Então quando havia uma pessoa doente, que realmente precisava de mais um bocado de açúcar e a lotação que tinha não chegava, havia um vizinho ou outro que davam a senha aquela pessoa para comprar mais aquele bocado de açúcar ou outra coisa, para tratar daquela pessoa. Mas havia uma lotação de X. Sou desse tempo, dessas senhas. Era a câmara que distribuía. É verdade.